Fábio de Almeida Machado

Minha Trajetória:

Olá, meu nome é Fábio e me orgulho muito do meu trabalho como psicólogo clínico, amo o que faço e tenho me surpreendido ao longo dos anos com o efeito transformador da psicoterapia na vida de quem se permite às suas intervenções. Fico muito feliz em poder compartilhar contigo um pouco do meu histórico profissional:

Certificações

Prêmios

Superação!

Não é raro que eu ouça a seguinte pergunta: Fábio, para que serve a psicoterapia? A pergunta é simples, mas quando paro para pensar nas diversas demandas que me passam pelo consultório, a resposta acaba merecendo uma reflexão mais apurada, de forma que hoje respondo que o trabalho do psicólogo, de uma forma geral, tem o compromisso de possibilitar a superação do paciente. Não é fato? Pois aqueles que buscam o serviço de psicologia, normalmente procuram alcançar meios de auto-superação, e enfim concretizarem atitudes que à princípio parecem inalcançáveis, mas que se tornam possíveis pelo processo terapêutico bem conduzido e pelo engajamento daquele que sofre, trazendo libertação, conforto, revelação, autonomia, enfim, novos elementos na vida de quem não se acomoda com o sofrimento, mas que toma iniciativa para conduzir uma vida mais assertiva, não mais fugindo dos seus “velhos fantasmas”, mas vencendo-os contundentemente.

CUIDADO COM AS ÂNCORAS!

Nasci em uma ilha, chamada Ilha do Governador, bairro da cidade do Rio de Janeiro de onde guardo belas lembranças de boa parte da minha história. Apesar de não ser mais uma ilha de praias limpas, ainda hoje podemos ver várias embarcações de pescadores ancoradas à beira mar, sem possibilidade de navegarem à deriva graças à fixação dessas embarcações com suas respectivas âncoras, sendo içadas pelos navegantes que fazem do mar o seu sustento por ocasião da pesca. Encaro que somos poderosas embarcações, de motores dos quais desconhecemos a enorme potência, capazes de cruzarmos extensos oceanos, mas vejam: nada disso tem valor se não içarmos nossas âncoras. Comparo os sentimentos que nos limitam às âncoras: culpa, rancor, menos valia, ódio, mágoas…muitos desses submersos em nossas profundezas por anos, décadas a fio, nos impedindo de chegarmos a novos portos, desfrutarmos a experiência de transitarmos por diversos litorais, de nos encantarmos com as riquezas dos oceanos, de conhecermos e interagirmos com novos passageiros, enfim, é impossível navegar com âncoras submersas. Vejo o trabalho da psicoterapia como um constante içar de âncoras, de pesos diferentes, de tempo de submersão diferentes, mas que urgem em serem retiradas, para que o paciente possa navegar os oceanos de sua vida.
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