O título deste texto nos remete à idéia de união, de que somos mais fortes juntos, nos inspirando à prática sempre muito necessária da empatia e da solidariedade, porém, eu gostaria de convidá-lo, visitante do meu site, a refletirmos sobre possíveis excessões a esta ordem.

Existe uma distorção na prática da expressão do amor, da amizade e da fraternidade, muito evidente em diversos grupos e relacionamentos, que é a idéia de incondicionalidade, de forma que casais, amigos, profissionais de determinada categoria, religiosos, partidários de determinado viés político, não devem soltar as mãos dos seus semelhantes em hipótese algum, ainda que pelas mesmas mãos sejam assassinados preceitos éticos valorosos.

Cabe ressaltarmos a importância do estabelecimento de limites, que dá o nosso toque pessoal às nossas ações, deixando claro que não topamos tudo, pois tudo é muita coisa, tanta coisa que nem fazemos noção no quanto, portanto, é prudente definirmos que aceitamos ir até determinado ponto, para que não nos tornemos “kamikazes” alienados de uniões incondicionais.

Segurar a mão? Pode ser que sim ou que não, depende!

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