Talvez seja imensurável a importância do dinheiro em nossos dias. Durante algum tempo o mundo viveu conflitos em defesa do sistema capitalista, e podemos afirmar que o esforço deu certo, sem querer exaltar ou depreciar o capitalismo, é fato que a maioria dos países do mundo o são, de forma que os detentores de maior capital, aqueles que possuem maior poder de compra, ocupam posição de destaque na sociedade, já os que não possuem condição financeira tão privilegiada, necessitam de um maior controle financeiro, valendo-se de promoções, negociações e muita parcimônia nos gastos.
Gostaria de trazer o caro leitor para um outro nível de reflexão, não necessariamente econômica, mas contemplando a premissa de que tudo nessa vida tem seu “preço”, pois tomar ou deixar de tomar atitude diante de algum impasse acarretará consequências.
Muitas vezes a omissão é vista erradamente como a opção da neutralidade, o “ponto cego” em que passamos desapercebidos aos olhos daqueles que nos rodeiam, mas a vida normalmente não “assina embaixo” dessa fuga ingênua, de forma que somos devidamente cobrados com juros pelo tanto de atitudes que nos recusamos a tomar.
Agir ou deixar de agir tem seu preço, resta sabermos qual o preço que queremos pagar.